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CDZ Strong World é hoje uma realização de Rodrigo, Oldair, Vitu, Rafael e Gabi. Nossos agradecimentos à Lenerson, Pedro e Antônio, Que criaram o projeto inicial e tornaram tudo isto possível.

O conteúdo, no entanto, Foi baseado na obra de Masami Kurumada, adaptado para a trama e história do jogo. Nós não temos nenhuma espécie de lucro com isto.

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A Floresta

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Mensagem por Kael de Gêmeos 27/05/12, 07:00 pm

tópico anterior:

Os cavaleiros de Athena foram surpreendidos por uma chuva de flechas que foi grande o bastante para cobrir o sol por um curto periodo. Cada cavaleiro se protegeu como pode, desviando para o lado, se abrigando na casa de áries, correndo, defendendo-se com as armas douradas, e por fim ninguem saiu ferido. O único levemente ferido foi Aiko que correu na diagonal para fugir da sombra de flechas que se aproximava, O jovem cavaleiro não foi rápido o bastante para conseguir escapar por completo e duas flechas o acertaram. Uma das flechas acertou a ombreira esquerda de Aiko, rachando-a. A segunda pegou de raspão o rosto do cavaleiro, deixando um pequeno corte de onde saia um singelo filete de sangue. Alguns cavaleiros se questionam se as flechas eram comandas uma à uma, devido ao fato de que Nenhuma das flechas acertara os dois cavaleiros de Libra, que permaneciam no mesmo local. Diana, explicou que suas flechas podem ser direcionadas à um certo tipo de pessoas, e provavelmente aquelas setas negras poderiam possuiar a mesma capacidade.

(...) (Mirphak, por ter postado antes de Diana, pode comentar sobre a fala de Diana.)

Foi então que repararam que as flechas não acertaram Bishop pois o mesmo havia desviado as flechas com a espada dourada, e Nok realmente não havia se movido.
Os inimigos fazem suas apresentações, e alguns dos inimigos chamaram mais a atenção dos dourados. Mirphak era provocado por Sophie Mort, e como resposta o cavaleiro de virgem disse:

Mirphak escreveu: Nossa, com provocações tão maduras acho que vou me irritar... Não quer me chamar de bobo também, criança? Acha mesmo que eu vou dar atenção a uma ofensa direcionada ao plano carnal? Não ligo para minha aparência, prefiro me atentar para a beleza da alma. Não vou perder meu tempo abrindo meus olhos para ver um traste como você, mas torço para que você não seja tão feia e podre quanto sua alma. De agora em diante não desperdiço mais uma gota de saliva com você, não vou bater boca com crianças.

Sophie como resposta simplesmente mostra a lingua para Mirphak. Enquanto isso Cetus e Diana tem uma rápida conversa sobre a troca de adversários, mas por fim, nada muda. Antes de qualquer ataque. Walter, o velho de peixes, olha para Sophie e diz:

Walter: - Sophie, faça!

Sophie: - Mas vovô, e o efeito colateral?

Walter: - Temos que correr o risco. Nesse grupo Há um que luta com explosões, um que gela o ar à sua volta, um que contamina o ar com qualquer substancia biológica, um que absorve a vida em volta dele, enfim, esse grupo grande reunido é uma bomba prestes à explodir e matar à todos.


Sophie então ergue sua foice, que começa a emanar uma pequena energia. O rosto de menina que fez Netrus chama-la de "boneca pscótica" dá lugar à um rosto sombrio de alguem acostumada à matar. Com um movimento brusco, a menina crava a lamina da foice no chão, e aparentemente, no mesmo momento o tecido da realidade é partido, um brilho toma conta do lugar e alguns fatos obscuros são revelados.

Mirphak e Netrus vêem, Samir em sua dimensão, à principio Netrus não sabe nada sobre aquilo, pois não havia se encontrado com o cavaleiro de Toth. Como se estivesse partilhando suas mentes, Netrus tem uma rápida compreensão de tudo que aconteceu com Mirphak na batalha contra Samir. O cavaleiro de Toth e volta para o local onde os dourados de Athena estavam e diz, com uma voz que inunda a mente de Mirphak de duvidas e lembranças:

Samir: - Mirphak de Virgem e um amigo? Vocês estão aqui, e ao mesmo tempo não estão, pelo menos não nesse quando. Como é possivel?

Mirphak e Netrus falam, mas não são ouvidos por Samir. Na mente dos dois, passam várias perguntas, mas uma das mais pertinentes era "Isso é uma ilusão ou realidade?" Não havia como responder essa pergunta, e os dois estavam perdidos no limbo (chamei assim para não definir o que é). Samir, se vira para a outra direção e vê uma lamina de foice cortando o ar, logo, uma brecha dimensional surge, da brecha, saem os cavaleiros negros, mas havia ali um cavaleiro que não estava no santuário. E é exatamente esse que ataca Samir, enquanto os demais apenas observam. Mirphak e Netrus observam sem saber se podem ser vistos ou não.

O cavaleiro consegue atingir samir no primeiro golpe, mas logo em seguida, Samir revela algo que nem mesmo Mirphak havia sofrido, o pergaminho da armadura se abre e dele sai o proprio deus Toth, que com um só golpe extrai a alma do cavaleiro negro transformando-o em pó. Outro cavaleiro que os dourados não conheciam, mas usava uma armadura parecida com a armadura de Gemeos (lembrando que ninguem viu Legion até agora) se adianta para lutar com Samir, mas Sophie dá um passo a frente, como quem diz que ela lutaria com Samir por vingança. Legion entende e volta para o local anterior. Mirphak e Netrus observam atentamente, e a batalha parece ser de igual para igual entre Samir e Mort. Samir lutava ferrenhamente contra Mort, que ignorava todas as ilusões, ataques e golpes de Samir, até que Samir desfere um poderoso golpe no rosto de Mort. Mort com sangue escorrendo de sua testa, ri e lambe o sangue quando passa pela lateral de sua boca. E pela primeira vez, Mirphak e Netrus escutam alguma palavra dos cavaleiros negros.

Mort: Eu s............ a enviada da mor............ cairá perante mi...... (voz entrecortada)

Mort se move rapidamente, e ataca Samir das mais variadas formas, tudo fica desfocado, e quando volta a imagem. Samir está com a armadura rachada, e danificada, caído de joelhos, com Sophie Mort em pé atras dele segurando sua cabeça. Com um torção forte, Samir cai com a cabeça virada ao contrario, o barulho emitido pelo corpo de Samir sendo torcido, seguido do baque seco quando o corpo cai no chão, pode ser ouvido por Mirphak e Netrus. Mort então levanta a foice novamente e decapta a cabeça de Samir, que rola no chão sem um corpo. O cavaleiro negro de gêmeos se aproxima e aparentemente absorve a alma de Samir. E o grupo caminha na direção de Netrus e Mirphak, quando tudo fica desfocado, o badalar de sinos podem ser ouvidos cava vez mais forte, e os dois são separados e voltam ao lugar normal.

Ao mesmo tempo, os demais cavaleiros (Yong, Cetus, Diana, Willen e Aiko) tem uma visão em comum, o grupo aparentemente haviam se tornado uma espécie de fantasmas, e eles viam o corpo de todos os cavaleiros do santuário caidos, passaram pelo cavaleiro de libra, morto no chão. Cetus, arrepiou-se quando viu sua própria cabeça separada de seu corpo estirado no chão. Mas então começaram à aparecer corpos de cavaleiros negros. E por fim, sentado em um trono semelhante ao localizado na sala do mestre, estava um cavaleiro com armadura dourada. Não era possivel ver sua face, pois estava desfocada, mas era notável a armadura dourada de Athena cobrindo seu corpo (tambem disforme, mas sentiam o toque de Athena na armadura), a cabeça do cavaleiro dourado sentado ao trono estava ornamentada por uma grande coroa rubra. E com um simples comando, os mortos começaram à se levantar, o grupo, presenciou os seus companheiros de ouro se levantando dos mortos e indo ao encontro do homem no trono. Primeiro viram Cetus, segurando sua propria cabeça, depois viram Bishop erguendo-se sem os dois olhos e com o rosto desfigurado em direção ao trono. Seguindo viram Kael, o cavaleiro que poucos conheciam se movendo com a cabeça virada para traz. Conforme se aproximaram do trono, os mortos que caminhavam se ajoelhavam perante o poder do cavaleiro que usava a coroa rubra. O ouro da armadura parecia ter sido maculado pelo mal, e começava a ficar tão rubro quanto à coroa. O grupo foi expelido para fora do local de onde estavam e podiam ver ordas de mortos se levantando e indo em direção aquele ponto. O badalar de sinos começa a ser ouvido ao longe, e aos poucos vai aumentando, quando o baruho torna-se alto o bastante para não permitir que os pensamentos fossem ouvidos, tudo some, e o grupo toma seus varios caminhos.

Os cavaleiros olham em volta e foram separados de alguma forma arbitrária, e já nao mais se encontravam na frente da casa de áries.

-------------------------------------------------Bishop, Netrus e Cétus-----------------------------------------------------------------------

Bishop, Netrus e Cétus estavam em um lugar coberto de grama, que chegava a ser belo. Logo perceberam que aquilo era um cemitério, o maior cemitério que eles já habiam visto. Netrus e Cétus pareciam abalados com o que viram em sua experiencia extra-corpórea. Do lado inimigo, estavam Nok, Sophie e Walter, A familia Mort.

Bishop: - Preparem-se, agora começa pra valer. Netrus, creio que os cosmos estavam unidos por conta dos poderes de Hazã, veja como estão diferentes agora.

Bishop, corre em direção à Nok com as espadas em punho. O cosmo do Libriano gritava, e explodia de tal forma que deixou os outros admirados. O cosmo de Bishop representava perfeitamente o signo de libra, era ao mesmo tempo raiva e paz, ódio e amor, justiça e vingança. Nok conseguia acompanhar os movimentos de Bishop e se defendia com as espadas negras, e um duelo entre dois espadachins se iniciou. A velocidade dos dois librianos era incrivel, vários sons de choques entre os metais podiam ser ouvidos, até que um som foi mais forte que os outros. E a energia que saiu do choque das espadas era tão grande que afastou a grama do ponto de impacto e até mesmo as nuvens do céu se moveram. Netrus e Cétus foram surpreendidos por seus próprios oponentes perigosamente próximos à eles. Walter possuia um braco que media aproximadamente 50cm de largura, como o braço de um gigante atingindo em cheio Cetus. (golpe inevitável, você não poderá esquivar, mas pode defender o golpe com possibilidades em várias porcentagens possiveis).

Netrus ficou intrigado com o que Mort fazia, a menina havia se aproximado de tal forma que Netrus podia sentir sua respiração em seu rosto, mas a menina apenas observava o aquariano.

Mort: - Seus olhos são verdes? Legal, mas estamos aqui para lutar.

(...)

Mort rapidamente gira o corpo, usando a foice como se fosse um bastão e tentando atingir Netrus com a parte posterior do cabo da foice, visando a lateral de seu elmo.

------------------------------------------------Mirphak e Diana-----------------------------------------------------------------------

Mirphak e Diana reaparecem juntos em um campo aberto, parados de frente para Hazã e Judy. Mirphak e Diana estavam claramente perturbados por suas visões, mesmo Diana havia visto tudo, pois todos os acontecimentos foram projetados diretamente em sua mente por alguma técnica utilizada por Mort. Judy observava atentamente Diana enquanto concentrava seu cosmos. Ao mesmo tempo Hazã começava uma de suas canções no tambor que carregava. Hazã fortificava a si mesmo e a sua parceira de batalha. Hazã e Judy flexionavam suas pernas e partiam em direção aos seus oponente.

Judy: - Vamos lá querida - olhando para Diana - vamos brincar.

É então que Mirphak inicia sua técnica e o lugal torna-se um labirinto de sangue mortal. A visão do sangue, faz com que os inimigos negros parem e fiquem observando os que dourados de Athena fariam.

Judy: - Essa batalha será interessante.

Judy começa a queimar seu cosmos, e em poucos instantes, uma névoa esverdeada começa a tomar conta do lugar, contrastando com o vermelho do sangue de Mirphak. A névoa parece ser densa, e em pouco tempo toma conta de todo o lugar, ficando aproximadamente 10 centimetros do solo, aparentemente a névoa não é toxica de forma alguma, parece ser feita de algo inerte e não danoso ao oponente. Enquanto à névoa toma conta do local, Hazã começa a queimar seu cosmos e uma leve eletricidade estática pode ser sentida no local. Quando a névoa cobre todo o espaço entre os cavaleiros negros e os cavaleiros dourados, Hazã olha para Judy, que parece entender o que o ariano negro estava tentando falar. Judy abaixa-se e coloca uma das mãos no chão, concentrando seu cosmos na mão e pernas, Judy salta. Enquanto Judy está no ar, Hazã toca a névoa com sua energia elétrica. A névoa produzida por Judy atua como um condutor natural, permitindo que o golpe de Hazã chegue aos dourados, em uma forte descarga elétrica, divididas em dois raios direcionados um à Diana e outro à Mirphak.

-------------------------------------------------Willen, Yong e Aiko-----------------------------------------------------------------------

Willen, reaparece juntamente com Yong e Aiko, todos ainda pensativos sobre o que acabaram de ver. O local onde eles encontravam-se era aparentemente uma arena de batalha, possuia o chão de solo batido em alguns lugares haviam grandes lajes de rocha no solo. O lugar parecia um coliseu, porem era completamente vazio e maior. Willen se põe em guarda para a batalha, enquanto Hall queima brandamente seu cosmos, elevando-o gradativamente. As asas de Hall se abrem, e com um forte e rapido movimento, o cavaleiro negro levanta voo. Hall pára em pleno ar, e desce em um mergulho veloz em direção à Willen, visando acertá-lo em cheio no tronco.

Ao mesmo tempo, Yong e Aiko se colocam em posição de ataque. Hércules vê que os dois estão pronto para a batalha, e largando suas espadas, Salta em direção de Aiko e Yong. Mantendo suas mãos unidas, Hercules, desfere um golpe nos cavaleiros de bronze. Afastando-os, e acertando o golpe no solo de rocha, que trinca com o impacto. Hércules se posiciona entre os dois. E erguendo um de seus pés, Hércules pisa com força no solo trincado. Com a força do impacto o solo cede, derrubando os cavaleiros de bronze.

-------------------------------------------------Noctis-----------------------------------------------------------------------

Noctis(telepaticamente) escreveu: - Agradeço pela dica Velho! Mas não se preocupe, eu sou o homem que vai se tornar o maior Cavaleiro que já existiu ou há de existir!... Que tal fazermos uma Promessa como membros da mesma ordem e do mesmo sangue?

Bishop se mantém parado, observando intrigado o que chamava de "jovem imprudente", o jovem parece entender que Bishop esperava ele concluir sua fala.


Noctis(telepaticamente) escreveu: - Prometa-me que não vai morrer, pois eu digo que essa não é a minha hora, não importa quão forte for o inimigo, eu vencerei! Mas o que mais quero no momento é te derrotar, por isso viva, e lutemos quando exterminarmos esses inimigos! Prometa-me Velho!

Bishop (telepáticamente): - Não se preocupe garoto, como disse, já fui ao inferno e voltei antes. Se um inimigo for forte o bastante para me matar, prometo voltar novamente do inferno para termons nossa batalha.

Legion havia capturado Noctis em sua técnica, Legion aparentemente era imcapaz de ficar de boca fechada, e acabara falando por uma eternidade. Noctis em intervalos quase regulares, respondia ao cavaleiro negro de gêmeos, que parecia não se afetar com o tom provocativo e/ou arrogante do ariano. Legion mostrou uma série de imagens à Nóctis e por fim ofereceu uma armadura negra ao jovem lemuriano, que reagiu da seguinte forma:


Noctis: - Uma proposta Tentadora. Eu mesmo acho que fico bem de preto! Mas infelizmente devo recusar, pois só há uma armadura que desejo nesse mundo...

Com seu polegar da mão direita Noctis toca o peitoral da sua Armadura de Ouro cintilante, indicando a tão armadura desejada!

Noctis: - Não existe armadura mais bela ou que demonstre minha verdadeira natureza! Essa é a Armadura que sempre desejei... Você disse que dei azar em te encontrar, mas quem deve dizer isso sou eu! Não importa que inimigo venha pra cima de mim, eu vencerei todos e você não é exceção... – Noctis interrompe suas palavras por um momento como se respirasse profundamente e em seguida retorna a falar – Blá, blá, blá foi tudo que ouvi de você, não me importa de onde vieram, não me importa quantos anos possuem, não me importa as suas Habilidades, tudo que importa é saber que vocês são inimigos de Athena e por tanto meus! Se esse futuro que você me revelou é real, pelo menos farei você não fazer parte dele... A propósito, sua voz é irritante!

Legion: - Como eu imaginava... (segundos de silêncio)... Para me tirar do futuro, você vai ter um grande trabalho, como vai perceber em breve. E quanto minha vóz ser irritante ... eu sei disso.

Legion parecia ser imune às palavras de Noctis, e Noctis sentiu que o inimigo parecia diferente, ele estava falando menos. Com esse pensamento, Noctis diz:

Noctis: - Mas aquilo que eu mais quero saber você não falou meu camarada! Afinal, quem de vocês é o mais forte? Meu desejo era matar o Cavaleiro Negro de Áries por copiar minha armadura, mas terei que limpar o chão com você primeiro, e se Mirphak não terminar sua luta antes de mim, ainda terei tempo de arrancar a Cabeça desse Hazã! Vamos Legion, diga! Quem de vocês é o mais forte, pois serei eu a matá-lo!

Legion: - O mais forte? Cada um é forte em sua especialidade. Mas se quer saber que nenhum de nós ousa enfrentar ... me derrote e eu lhe digo.

Como se estivesse respondendo ao desafio de Legion, Noctis começa a liberar seu cosmos. Legion parece apenas observar o oponente, minunciosamente, em cada um de seus movimentos, até mesmo a respiração era observada. Noctis causa uma pequena variação dimensional em torno de seu corpo "Gravidade modificada, cosmos concentrado nas pernas para impulso inicial" passa na mente de LEgion. Noctis avançava atacando Legion, que parecia ler os movimentos do ariano. Conforme Noctis atacava, na mente de Legion, simplesmente passava:

Legion: "Soco com a mão direita revestida por seu cosmos, seguido de soco com a mão esquerda revestida tambem com seu cosmos. Técnica investida, concentra cosmos na mão formando pequena esfera, esfera provavelmente pode ser atirada contra o oponente, mas como está próximo, será usada à queima-roupa."

A investida de Noctis é recebida em cheio por Legion, que parecia não se esforçar para defender ou contra-atacar. Sua face, se mantinha sem expressão durante todo o tempo, como se estivesse avaliando e analisando tudo. Noctis duvidara que Legion fosse receber a técnica se o cavaleiro de gêmeos estivesse realmente analisando. Noctis estava errado, o adversário não se move nem mesmo para defender a técnica de Noctis, no instante que Noctis lança a tecnica em Legion, Legion deixa escapar um pequeno sorriso antes de ter seu corpo atravessado pela técnica de Noctis. Noctis percebeu que por um milesimo de centésimo de segundo, Legion retirou sua armadura e colocou novamente, como se esperasse por receber o ataque.

Legion fica parado com um buraco no peito feito pela técnica de Noctis. Aos poucos o corpo de Legion é recuperado, por dentro de sua armadura, mas ainda assim, Legion se mantém parado.

Legion: - Técnica interessante.

Diz uma voz atras de Noctis. Noctis se vira para observar e vê uma cópia perfeita de Legion ali. Falando com ele. Noctis agora via 2 cavaleiros de Gêmeos, utilizando sua telepatia, ele podia sentir que haviam realmente dois homens ali, sentia suas mentes, mas não era possivel adentrar nelas. O cavaleiro de Gêmeos que surgira após o ataque de Noctis (legion 2) sem se mover, diz apenas duas palavras.

Legion 2 : - Soul Prision!

Noctis sente como se correntes o prendesse por todo o corpo. Noctis parece não controlar seu corpo, por um tempo, mas logo em seguida consegue se mover novamente, Noctis então vira para o oponente que surgiu e fica em posição de defesa, esperando o próximo movimento do adversário. Por trás de Noctis, Legion estende a mão e diz apenas:

Legion 1 : - Light X-Sword!

Uma Lâmina em forma de X se move em alta velocidade na direção de Noctis, vindo por trás do cavaleiro de Áries. Conforme avançava, a extremidade da lamina aumentava rapidamente, passando de 2 metros de extensão em um piscar de olhos. O golpe rumava em direção de Noctis, com um acerto aparentemente critico e inevitável.
Técnica de Legion:

(...)


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Mensagem por Mirphak de Virgem 31/05/12, 11:12 am

A sequência de apresentações se seguiam, todas com um ar intimidador, deixando claro o poder daquele time. O grupo tinha os mais variados guerreiros, desde os mais sábios até os mais brutos; o que tornava-os ainda mais completos. A arena de batalha parecia um tabuleiro de xadrez gigante e Mirphak tinha a sensação de que o Rei adversário não estava ali presente.

As dúvidas que assombravam a mente do cavaleiro, instantes atrás, haviam se dissipado completamente. Agora sua real motivação estava a mostra, a companhia de seus colegas dourados lhe trazia conforto ao espírito, mesmo sabendo que esta podia ser a última vez que os sentia. Dentre todos, os que mais preocupavam o dourado eram os cavaleiros de bronze, todos acreditavam, cegamente, em sua fé e partiam para a batalha sem titubear.

Se preparando para o início da batalha Obake cogita criar a seu redor uma névoa de sangue, para tentar atrair seu adversário para dentro da mesma. Porém antes de qualquer coisa a jovem que usava a veste que copiava sua armadura agiu mais uma vez e pareceu criar uma grande ilusão. O dourado sentiu seu corpo sendo levado a outra dimensão, um lugar perdido em seu passado.

Não demorou muito para velhos fantasmas imergirem, para lembrar, o virginiano, de um antigo conhecido. Seu primeiro adversário, como cavaleiro, o nobre representante de Toth. Suas habilidades de batalha eram impressionantes e, de alguma forma, o guerreiro parecia estar treinando Mirphak, para uma batalha posterior.


Mirphak – Samir? Não é possível...

Tudo naquele lugar dizia ao ateniense que não era uma ilusão, mas sua mente lhe gritava para não acreditar em seus sentidos. O que mais espantava o cavaleiro de Virgem é ser pego em uma técnica mental, pois ele mesmo se baseava em tais habilidades. Com muita calma o dourado se concentra e limpa sua mente, tentando expulsar qualquer influência externa; sem sucesso.

Os fatos que se sucederam foram, todos, muito confusos e pareciam repletos de falhas propositais. Quando o jovem voltou a si ele não estava mais na frente da casa de Áries, estava em uma floresta, acompanhado pela sagitariana e mais dois inimigos do exército rival. Sentindo-se em uma armadilha o dourado exibe o seu cosmo em sua forma plena.

Sua energia era harmoniosa, tão brilhante quanto sua armadura dourada e parecia trazer paz a tudo que tocava. Ao mesmo tempo que seu cosmo era pacífico ele demonstrava se demonstrava implacável, o chão parecia começar a se romper pela pressão daquele poder. Pelas frestas de sua armadilha um vapor vermelho começou a jorrar e formar uma densa névoa. Vendo isto os dois adversários pararam e mudaram a estratégia.

A mulher que usurpava a vaga de escorpião começa a produzir um gás verde, inerte, que começa a competir com o sangue de Mirphak. Não era possível saber ao certo o que os dois planejavam com isto, mas o virginiano estava prevendo um ataque iminente. A atmosfera começava a ficar pesada e alguns fios do longo cabelo de Obake começavam a se levantar, um claro sinal de energia elétrica se acumulando.

Não demorou mais do que uma fração de segundo, para o dourado deduzir que a neblina verde de Judi estava agindo como carreador para a energia do Ariano. Não havia escapatória para a descarga elétrica, não a tempo de evitar que sua companheira fosse pega desprevenida. Então unindo as mãos e explodindo o seu cosmo o virginiano inicia uma resposta ao ataque.


Mirphak – Ohm!

Uma pequena esfera de energia se formou entre as mãos do cavaleiro e logo entrou em colapso, agitando todas as moléculas nas proximidades, afastando de perto do jovem tanto o sangue quanto a substância verde. A rajada de calor parecia estar sendo direcionada, unicamente para o sangue, que começava a ficar mais escuro, pela desidratação.

Mentalmente Obake comandava sua técnica, para que o sangue fizesse movimentos circulares, afastando a névoa escorpiana de perto de sua companheira, também. Ao sentir uma elevação no cosmo de seu rival, Mirphak, comandou que parte de seu sangue se solidificasse, na forma de estacas e se cravasse no chão, conduzindo a eletricidade direto para o solo.


Mirphak – Muito interessante... Vocês agem em conjunto de forma impecável, devo lhes dar os parabéns. Porém, também tenho meus truques...

Dizendo estas palavras a presença do dourado sumiu no ar. Durante todo o seu treinamento Obake foi ensinado a ocultar sua presença, de forma a não demonstrar nenhum sinal cósmico, mental ou espiritual; uma invisibilidade sensorial. Seus movimentos eram sutis, silenciosos, capaz de enganar até mesmo o mais atento dos ouvidos.

Mirphak (mentalmente) – O plano de vocês teria dado certo, exceto por um problema físico. Ao aquecer meu sangue eu eliminei parte da água de sua composição, tornando-o muito mais concentrado; tornando-o um condutor melhor do que essa névoa. A corrente elétrica sempre segue pelo caminho mais fácil até a terra e nós deixamos de ser este caminho, graças a minha técnica.

Escondido em algum lugar da floresta, oculto tanto pela vegetação quanto pelas névoas o virginiano observava seus adversários e procurava ver a essência dos guerreiros. Precisava entender suas motivações, queria entender o motivo de tudo aquilo; mais uma guerra sem motivos.

Mirphak (mentalmente) – Judi... Hazã... Vocês, por acaso, já ouviram o que suas almas pedem? Estive observando-os, atentamente, e vejo que seus corações estão aflitos pelos caminhos que vocês estão seguindo. Através do medo e do poder vocês tentam ocultar suas fraquezas, mas sinto que vocês são mais do que isto. Eu mesmo me sentia assim antes. Minhas motivações perdiam o sentido com grande facilidade, meus objetivos perdiam o valor quando alcançados... eu sinto, também, que vocês tem uma grande fé. Não somos diferentes, ambos lutamos por um mesmo ideal.

(...)

Mirphak (mentalmente) – O bem e o mal são questões relativas, não vou dizer que eu estou certo e vocês errados. Vocês estão lutando por algo que lhes foi dito que estava correto e assim vocês tentam acreditar. Eu luto por Athena, pois sinto que nela encontrei a minha paz de espírito. Quando rezo para minha Deusa sinto meu coração tranquilo, não me importo de dar minha vida por ela, pois ela que me fez ver o sentido da vida. Já em vocês eu vejo a sombra da dúvida. Vocês tem o poder, mas não tem a paz interior... Athena, desde os tempos mitológicos, nunca virou as costas para ninguém, com vocês não há de ser diferente; não quero iniciar uma batalha contra vocês, pois não vejo mal em vocês, mas caso preciso for eu lutarei até meu último suspiro. Por Athena.

Ao fim de seu discurso o dourado esperava a resposta, mantendo sua atenção ao máximo, para criar sua poderosa barreira, caso necessário.

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Mensagem por Diana de Sagitário 02/06/12, 01:35 pm

Diana estava preparada para o embate. Asas semi flexionadas, preparadas para uma defesa, todo seu corpo esperando um movimento de Judy. Porém, não seria agora o inicio do combate entre as moças. Ouviu Walter falar algo para Sophie, que levando em consideração a fala do velho, seria separar os atenienses.

Diana sentiu a lâmina da foice emanar uma energia, enquanto Mort a erguia. A menina provocou o som de ar sendo cortado ao abaixar bruscamente sua arma, que cravou-se no chão, tremendo-o por um instante. Com o movimento, a virginiana negra cria uma ruptura na realidade, como se ela fosse feita de pano, produzindo o som de rasgura enquanto emanava uma energia que permitia a italiana saber do ocorrido.



SOUNDTRACK:
A partir disso, os cavaleiros não estão mais acompanhados. Diana sentiu a sua volta apenas Cétus[(, Willen,) = como talvez não tenha mais um Willen na saga, citação propença a edição] e os cavaleiros de bronze. Mas logo, sentir energias para ver quem estava a sua volta não era mais necessário.

Lentamente a visão da moça voltava. A medida que a escuridão deixava seus olhos, um sorriso abria em seu rosto. A cena era horrenda, mas não importava, ter sua visão recuperada era uma alegria sem igual. Olhou para baixo, na esperança de ver o ouro da armadura. Porém, nada viu. Logo, percebeu que estava presa em alguma ilusão, provavelmente criada ppor Sophie Mort. Buscou seus companheiros com os olhos, mas nao os viu, apenas sentia seus cosmos e energia vital. Por fim, olhou o que tinha a sua frente com mais atenção. Libra e Peixes estavam estirados no chão, sem vida. O corpo de Cétus porém não tinha a cabeça, que estava ao seu lado. "Ah, então é assim que eles são...", não pode deixar de pensar ao ver a cena. Depois, surgiam a volta corpos de outros cavaleiros, mas que vestiam negro. Nenhum sem cabeça, pelo menos. E por último, mais ao longe da visão da moça, um dourado sentado em um trono. Era claramente uma das armaduras de ouro, mas sua forma não se parecia com nenhuma das já sentidas pela jovem. Talvez fosse alguma que ela não conheceu ainda. Podia ser a de Câncer, Leão ou Escorpião. Seu rosto era incapaz de ser visto, pois estava embassado, e sua energia não podia ser sentida pois era como uma tela de televisão; os únicos sentidos para serem usados são a visão e audição. E para complentar sua vestimenta, uma coroa carmesin em sua cabeça. Então, o dourado no trono deu um leve comando, fazendo com que os corpos se levantassem. Cétus agarrou a cabeleira azul de seu próprio crânio e andou cambaleante até o trono. Bishop, ao levantar-se, revelou uma face desfigurada e sem olhos. "É por isso que eles se espantaram...?", pensava ela, refletindo sobre o inicio de tudo na sala do Grande Mestre, quando Bishop virou seu rosto para eles. Kael que até então despercebido por Diana também se levantou, com o rosto virado para trás. Um a um, os corpos iam até o dourado misterioso e se ajoelhavam perante ele. E enquanto as reverências eram feitas, o ouro da armadura era embebido por um rubro sangue, como se fosse uma esponja absorvendo maldade.

E depois disso, a pobre menina foi enviada de volta a escuridão após o fim da ilusão. Já sabia que isso aconteceria, por isso não ficou supresa por tal fato. O que a surpreendeu foi a cena. Que tipo de ilusão era aquela? Com que próprosito uma cena de tal tipo foi mostrada a eles, e também, por que apenas a ela, (Willen,) Cétus e os bronzeados? Apenas uma possibilidade lógica passava pela mente de Diana: intimidação. Mort queria manipular o futuro, mostrando que ao final, aquele dourado - provavelmente o Mestre deles - venceria e os atenienses se curvariam perante ele, tornando-o o soberano. Queria desestabiliza-los, mas isso não ocorreria, não com Diana.

Quando se deu por si, não estava mais a frente da casa de Áries, muito menos perto do Santuário. Estava em uma grande clareira no meio de uma floresta, com Mirphak a seu lado e dois negros a sua frente. Judy concentrava seu cosmo venenoso, enquanto Hazã tocava aquele seu tambor irritante novamente. A italiana estava firme, com as asas soltas a suas costas. Os negros saltaram em sua direção, e istintivamente se colocou na posição defensiva, fechando também as asas quase criando um casúlo dourado, mas subitamente os dois pararam. Em suas pernas sentiu a névoa de sangue, refrescando-as como se fosse suor, mas provocando o cheiro de ferro no local. Ela não mudou de posição, eles terem hesitado não significa que eles não atacarão.

Sem demora, Judy começou a queimar seu cosmo novamente, como o esperado. Outra névoa se formou, desta vez mais fria, porém inofensiva. O ariano negro também queima seu cosmo, que diferente do de Judy, era elétrico. A escorpiana então, da um grande salto, enquanto Hazã joga eletricidade na névoa da escorpião negra. Dois raios foram formados, um indo a Mirphak, e outro indo até Diana.

A névoa era o condutor, e como gás pode ser movido com o movimento do ar, a italiana fora esperta. O sangue solidificado do companheiro ajudou em partes a conduzir a eletricidade para o chão, mas o real condutor não era seu sangue, e sim a névoa de Judy.

- Mirphak, afaste-se! - ela gritou.

Diana pulou na frente do companheiro para no correr riscos de acertá-lo em seu próximo movimento: a moça aproveitou sua posição anterior, com as asas quase fechadas, e de subito as abriu. Com o movimento, os ares e, consequentemente, a névoa, foram jogados em direção de Hazã. Porém, a eletricidade ainda estava a ser conduzida. A intenção da jovem era jogar o próprio ataque do ariano contra ele próprio.

Foi então que o Virgem desapareceu. Diana ficou perdida, pois o companheiro não estava mais ao seu lado e em lugar nenhum. Ele era impressionante, sempre desaparecia de tal modo que nem mesmo ela conseguia localiza-lo. Mas essa não era a hora de desaparecer. Deixar ela sozinha contra dois inimigos poderosíssimos era um movimento arriscado. Porém, ela nada podia fazer, se não se postar firmemente, sem nenhuma posição de combate inicial e esperar os efeitos de seu movimento.


Última edição por Diana de Sagitário em 12/09/12, 07:52 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Kael de Gêmeos 10/06/12, 12:55 am

Enquanto Mirphak sentia um arrepio em sua espinha pela visão do grande adversário do passado, Diana sentia-se ao mesmo tempo feliz e triste. Feliz por ter tipo, mesmo que por alguns minutos a visão que lhe foi arrancada (forma de dizer) em seu passado, e triste por ter visto e presenciado a queda da ordem de Athena. Diana tinha o questionamento sobre a identidade do dourado que sentava ao trono dos mortos.

(diana, tem liberdade para falar telepáticamente com Mirphak sobre a visão. Mirphak tem a mesma liberdade)

Antes mesmo que suas mentes voltassem a focalizar por completo na realidade, Mirphak vê sua técnica sendo evitada por seus adversário, e fica admirado pela forma como os dois atuam como se fossem um só. Em um ataque combinado, Hazã e Judy tentaram eletrificar seus oponentes dourados. Para se defender, Mirphak evoca sua técnica "Ohm" para afastar de si a nevoa que servirá de condutor para a eletricidade de Hazã. Enquanto Diana utiliza o mesmo principio, porem essa abre suas asas douradas afastando de si a nevoa com o vento que dali saia. Os cavaleiros de ouro pareciam instintivamente que copiavam a estratégia dos seus semelhantes negros, e lutavam como um só. Mirphak para eliminar por completo o golpe de Hazã, solidifica seu sangue, formando várias estacas que levariam a eletricidade para seu curso natural, o solo. Ao ver isso Hazã ri.

Mirphak explica o sentido de sua técnica e Hazã parece divertir-se com a explicação. Judy apenas olhava admirada para os movimentos de Diana. Mirphak então usa de sua habilidade natural para ocultar-se no ambiente, o cavaleiro de virgem se oculta tão bem que Diana fica perdida, e com duvidas das ações de seu companheiro. Mirphak inicia um discurso voltado para Judy e Hazã:


Mirphak(mentalmente) escreveu: – Judi... Hazã... Vocês, por acaso, já ouviram o que suas almas pedem? Estive observando-os, atentamente, e vejo que seus corações estão aflitos pelos caminhos que vocês estão seguindo. Através do medo e do poder vocês tentam ocultar suas fraquezas, mas sinto que vocês são mais do que isto. Eu mesmo me sentia assim antes. Minhas motivações perdiam o sentido com grande facilidade, meus objetivos perdiam o valor quando alcançados... eu sinto, também, que vocês tem uma grande fé. Não somos diferentes, ambos lutamos por um mesmo ideal.

Hazã: - Nosso ideal não é igual o seu. Você julga nosso caminho, como se o nosso fosse o errado e o seu fosse o certo. Não usamos o medo e o poder para ocultar nossas fraquezas...

Judy: ... Nossas fraquezas desapareceram nos ultimos 1000 anos de batalhas, e o medo e o poder vieram com o tempo. Apenas um se alimenta do medo assim como ele se alimenta da coragem. Você pode achar que somos cegos ...

Hazã: ... mas nós lhe perguntamos a justiça não é cega?


Mirphak(mentalmente) escreveu: – O bem e o mal são questões relativas, não vou dizer que eu estou certo e vocês errados. Vocês estão lutando por algo que lhes foi dito que estava correto e assim vocês tentam acreditar. Eu luto por Athena, pois sinto que nela encontrei a minha paz de espírito. Quando rezo para minha Deusa sinto meu coração tranquilo, não me importo de dar minha vida por ela, pois ela que me fez ver o sentido da vida. Já em vocês eu vejo a sombra da dúvida. Vocês tem o poder, mas não tem a paz interior... Athena, desde os tempos mitológicos, nunca virou as costas para ninguém, com vocês não há de ser diferente; não quero iniciar uma batalha contra vocês, pois não vejo mal em vocês, mas caso preciso for eu lutarei até meu último suspiro. Por Athena.

Judy: - Você diz que Athena não vira as costas, e que nós temos duvidas, mas eu lhe digo, cavaleiro de AThena ... Sua deusa virou as costas para nós. Em sua linha temporal dez anos no passado sua Deusa nos negou o direito de sermos cavaleiros e amazonas sob sua proteção, mesmo tendo conquistado com honra suas armaduras douradas. Foi então que aquele homem apareceu, o homem que tinha uma habilidade única, ele copiava a habilidade de seus derrotados, ele trajava uma armadura engra de gêmeos, segundo ele o deus ferreiro fez pessoalmente as armaduras negras e recomendou uma deusa para jurar fidelidade. Minerva nos acolheu como filhos, e deu vida à nossas armaduras. Em nossa linha temporal, 1000 anos se passaram, pois fomos e voltamos no tempo, lutando com muitos inimigos, derrotando exércitos e fortalecendo-nos para nos vingarmos do santuário, e cá estamos nós. Não há duvidas em nossos corações, e nem falta de fé em nossa deusa...

Hazã: ... Como você disse, somos semelhantes, lutamos até pela mesma deusa, ou melhor a mesma divindade em diferentes visões. Eu tenho essa convicção e aceito isso. Lhe pergunto Mirphak de Virgem ... Seria vocês de Athena e nós de Minerva meras peças em um jogo doentio de uma divindade entediada? Será que Minerva e Athena são nomes de uma mesma deusa que quer simplesmente testar seus seguidores de duas facções, que lutam entre si não percebendo que são manipulados por uma mente doentia?


(...)

Era notável que os dois inimigos falavam complementando suas falas, como se suas mentes estivessem sincronizadas, igual o cosmos de todos na apresentação quando sofriam a interferencia do tambor de Hazã. Hazã olha para Judy, e aparentemente a amazona negra havia entendido o recado.

Hazã: - Mirphak de Virgem. Sua capacidade de ocultamento é incrivel, até mesmo para mim que sou um caçador nato, torna-se dificil. Felizmente meus poderes elétricos funcionam como os sentidos de um morcego, a eletricidade sai de meu corpo em uma potência baixa, que ninguem mais sente, e quando reflete em algum lugar ela volta. Mesmo com essa habilidade da instância do raio, ainda não consigo dizer com exatidão onde você está. Mas faço uma vaga idéia. Se você não aparece, temos que forçar você a aparecer.


Judy começa a queimar seu cosmos, enquanto Hazã modifica de leve a batida de seu tambor (Diana, você por ter super sensibilidade percebe, Mirphak, você desconfia).

Hazã havia se mostrado um estrategista até então, isso explicaria o fato de Judy usar pouquissimo suas habilidades, enquanto Hazã mostrava todas elas. Judy contraia os musculos de sua perna e um forte impulso, ela corria em direção de Diana. A amazona negra era muito rápida e ágil, em uma fração de segundo, ela estava à menos de 20 centimetros de Diana, desferindo um combo formado por três movimentos uma joelhada com a perna esquerda seguida de um soco com o braço direito, ao mesmo tempo em que as patas pontiagudas da armadura de escorpião atacavam Diana de ambos os lados. Enquanto fazia isso, as garras da armadura de Judy avançavam para imobilizar os braços de Diana. Hazã observava e concentrava eletricidade em suas mãos, logo depois em todo o corpo, e como se ele simplesmente se teleportasse (considere a velocidade extremamente rápida. Só é perceptivel um borrão) Hazã surge atrás de Diana segurando suas asas.

Hazã: - Ouro, um bom condutor. Amazona de Sagitário, sinta a ira dos trovões quando 10000 volts passando pelo seu corpo. E sinta a justiça feita pelo seu companheiro ao deixá-la sozinha para morrer no lugar dele.

As mãos de Hazã brilham, Diana sente seus cabelos ouriçados pela eletricidade do local, pouco antes de ouvir Hazã dizer:

Hazã: - Zeus' ... Finger.

Uma discarga elétrica de 10000 volts sai da mão de Hazã em direção ao corpo de Diana. E Judy manda um beijinho pra Diana e uma piscada com o olho esquerdo.


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Mensagem por Mirphak de Virgem 11/06/12, 06:55 pm

Invisível. Era assim que o dourado da constelação de Virgem se mostrava, não haviam resquícios de seu cosmo, nem, tão pouco, qualquer outro sinal de vida. Este era o motivo pelo qual ele era conhecido como o “fantasma do santuário”. Sua figura se mostrava, aos desconhecidos, como emblemática e sinistra, até mesmo quem lhe conhecia não o compreendia de forma perfeita.

Não era de sua vontade iniciar uma batalha; perder vidas, causar sofrimento, tudo em vão. Não, este não era o estilo de vida que Mirphak pregava. Apesar de ele saber que esta encarnação era apenas um pequeno passo no caminho para a iluminação ele não podia se perder, ou acabaria caindo no infinito ciclo dos samsaras. Ao mesmo tempo sabia que devia lutar pelo que é justo, pelo que Athena acreditava.

O que para muitos poderia gerar uma grande confusão não lhe afetava, seu espírito se mantinha calmo, certo do que iria fazer. O discurso dos oponentes só mostrava uma coisa. Uma fé cega, alimentada por sentimentos de pior espécie. Obake sabia que sua Deusa jamais viraria as costas para qualquer humano que fosse, dentre todas as divindades do Olimpo ela era a única que realmente depositava a sua fé nos humanos. Um Deus, que tem fé em seus seguidores não pode estar errado; sua bondade e humildade eram o caminho certo e é nessa certeza que o virginiano se inspira, para “operar milagres” com seu cosmo.


Mirphak (mentalmente) – Vejo que não estão com a mente tão aberta... Eu ainda estou disposto a conversar, mas como disse não vou tolerar ataques!

Em uma fração de segundo o seu cosmo dourado explodiu, revelando uma potência assombrosa. Uma energia que transmitia respeito, algo extremamente harmonioso e reconfortante, para seus aliados. Todo o seu corpo estava banhado por aquele brilho, de modo que ele se destacasse, em meio a floresta. Tanto o sangue, quanto a névoa adversária eram violentamente empurradas para longe do cavaleiro da sexta casa.

Com um movimento extremamente veloz ele sacou o escudo de Libra, que estava em seu braço e partiu, como um raio, na direção dos dois oponentes. Sua trajetória não seguia uma linha perfeitamente reta, ele parecia fazer um zigue-zague, evitando as árvores e aumentando a sua velocidade a cada passo. De início os oponentes podiam ver, com perfeição, seus movimentos, mas instantes após ele apenas parecia um borrão dourado que avançava ferozmente.


Mirphak – Queriam me ver? Aqui estou! Mas saibam que a tática de pegar um refém não funciona comigo, a segurança do santuário é muito mais importante que essa garota. Sinto muito Diana!

Com um movimento rápido o cavaleiro de Virgem lança o escudo, usando o como pêndulo, para atingir o grupo que estava postado a sua frente. Toda a energia cinética da corrida, associada a conservação do momento angular do pendulo, em sincronia com o cosmo ateniense davam um poder devastador para o escudo.

Seu alvo era o tórax da armadura de sagitário, de forma que fossem atingidos os três guerreiros de uma vez. A potencia empregada no golpe só poderia significar uma coisa, a morte dos atingidos.

----

Toda a energia oculta do dourado estava sendo transmutada, transformando-as em ondas, que, sutilmente, se sincronizavam com a mente dos adversários. A energia estava se comunicando diretamente com o sistema nervoso central de seus adversários, criando sensações muito realistas. O contato com a realidade foi perdido instantes antes da explosão de cosmo ser sentida. Tudo não passava de uma forte ilusão, criada pelo cosmo virginiano.

Enquanto os adversários se viam imobilizados por suas visões Obake invocava os espíritos de sua técnica, que cada vez mais se acumulavam e se “grudavam” em seus adversários, empurrando-os mais fundo no labirinto ilusório da mente do dourado. O sangue que estava disperso no ar agora começava a banhar a armadura dourada de Sagitário e uma fina camada de sangue se solidificou, entre as mãos de Judi e as asas de Diana.


Mirphak (mentalmente) – Diana, agora é sua chance, vá para longe deles!

(...)

A concentração empregada na técnica começava a se tornar desgastante. Estava chegando o momento de suspender as ondas mentais e esperar pelos próximos movimentos de seus adversários. Mas antes disso ainda era possível fazer algo, Obake só precisaria da ajuda da sagitariana.


Mirphak (mentalmente) – Diana, não sei quanto mais vou agüentar com a ilusão que os prende... Você só terá uma chance, mande uma flecha, direto no coração de um deles!

Toda a fé de Mirphak estava depositada na sua colega, mesmo que ela não soubesse onde ele estava ela podia sentir o cosmo harmonioso do virginiano a motivando, quase que dizendo em seu ouvido; confio em você.

(...)

Quando a situação não estava mais sob controle o dourado suspende a ilusão, deixando com que os adversários vissem a realidade. Estavam cercados por espíritos, que se alimentavam cada vez mais de suas almas.

Sem muito mais o que fazer o dourado apenas se concentrou em se manter oculto e recuperar suas energias, para o próximo movimento. A única coisa que fazia era enviar algumas ondas mentais, para desorientar o sonar de Hazã.

(...)


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Mensagem por Diana de Sagitário 18/06/12, 04:02 pm

“Mirphak ,onde está você?”, pensava ela impacientemente enquanto Hazã gargalhava a sua frente. Não sabia o que estava acontecendo, pois subitamente o carneiro negro silenciou-se, e nada se ouvia se não o bater de folhas umas as outras com a movimentação do ar. Era um silêncio que mostrava a atenção dos negros a algo.

Diana não sentia nada e não ouvia nada além do normal. Então, os inimigos falam algo como se respondendo a alguém. Não tinha nada a responder, mas era como se eles tivessem ouvido algo ou alguém. Era meio estranho o modo como falavam, um complementando a voz do outro. Diana passou ouvir com muita atenção o que os negros tinham a dizer, sem mover um único músculo. Exceto quando Hazã falou ao além “a justiça não é cega?”. Então, expressou um pequeno e tímido sorriso no canto do lábio.

Eles pararam de falar, como se ouvisse algo novamente, então voltaram a responder. Ao cessar de vozes, Diana compreendeu. “Vingança... É isso que eles buscam. São suficientemente espertos para pensar que são apenas peças de um jogo divino, mas também são suficientemente orgulhosos e rancorosos para buscar a vingança...”. Um julgamento silencioso dentro da mente. “Athena, como a deusa da sabedoria sabe bem que este tipo de pessoa não admitida, pois seu princípio de salvação não seria seguido por eles, uma vez que são incapazes de perdoar. Se eles continuarem a lutar, só terá uma maneira justa... Eles merecerão...”

- A morte... - deu por si de cabeça baixa, sussurrando.

Tinha um tanto de receio em tirar a vida de uma pessoa, como qualquer ser humano. Os machucados criados em seu coração pela morte de Acteon e o pai ainda não cicatrizaram totalmente. Toda vez que vinha em seus pensamentos a palavra “morte”, lembrava da última vez que viu o melhor amigo, em seu colo, dizendo pela última vez “eu te amo”. Aquela era a última visão de sua vida, e que ficaria marcada nela para sempre.

Sem perceber, tinha ficado um pouco desligada do mundo, relembrando o rosto do caçador, sendo as palavras do ariano apenas sussurros, ficando ao fundo. Só começou a prestar atenção a partir de “ainda não consigo dizer com exatidão onde você está”. De volta a Terra, escutou com seus ouvidos aguçados o tambor mudar sutilmente de batida. Sentiu Judy se preparar, fazendo o mesmo. Porém, de nada adiantou. Quando deu por si Judy estava terrivelmente perto. Diana tentou contra-atacar e acertar o rosto dela com seu punho direito, mas foi facilmente desviado e aplicado outros golpes logo em seguida. Diana nunca foi das mais rápidas e nem mais forte, deixando ela presa na sequência da escorpiã negra. Algo fincou em seus braços, impossibilitando a italiana de movê-los. A carne sendo rasgada criava uma dor horrível. Sentiu o sangue escorrendo pelos bíceps, enquanto sentiu as asas sendo imobilizadas por Hazã, que sem Sagitário perceber, se moveu em uma velocidade estrondosa, quase se teletransportando para trás de si.

- Não fale da justiça sem antes conhecê-la, covarde! - estava furiosa. Seus dentes cerrados e punhos apertados, tentando se soltar, mas assim machucava mais os braços. Um ato de covardia era algo revoltante, mas mais revoltante ainda era não poder fazer nada se não fechar os olhos e esperar a descarga elétrica.

Foi então que sentiu o cosmo de Mirphak explodindo, daquele mesmo jeito de antes porém muito mais poderoso. A partir daí, algo estranho ocorreu. A sagitariana não sabia dizer exatamente o que, mas era como se os negros fossem crianças brincando com seu amigo imaginário. As garras do Escorpião Negro continuavam presas aos braços de Diana e o ariano continuava segurando o ouro de suas asas, mas Diana não sofria dano algum. Ela sentiu o vapor gelado encostar em seus braços desnudos, se solidificando depois e trazendo uma possibilidade de fuga a ela. Sem demoras, saltou para longe e escutou a outra mensagem de Mirphak, ecoando dentro de sua cabeça. E de fato, ele não aguentava mais. Hazã e Judy paravam o que faziam, como se voltando a realidade. Diana não tinha tempo para refletir, apenas para agir.

Os braços estavam ensaguentados e a carne estava viva, doendo muito para ela. Não devia ter tentado se soltar, ela pensava. Levou a mão direita a ombreira do mesmo lado. Fechou as mãos, como se segurasse alguma coisa. Então, uma luz se formou, que então foi se apagando e deixando a mostra a flecha de ouro. Com um grunhido de dor, esticou a mão que levava o arco justiceiro e posicionou a flecha nele. Mirando com certas dificuldades, apontou a flecha pronta para um deles.


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- Conheça a justiça, Hazã! - e soltou a flecha, que voou até o alvo, voou até o coração do carneiro negro.
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Mensagem por Kael de Gêmeos 25/08/12, 02:01 am

Após uma ilusão aplicada em seus inimigos, Mirphak pede para que Diana realize seu ataque. A flecha da amazona cortou o ar zumbindo como um raio dourado. E acertou bem no meio do peito de Hazã. No mesmo instante, pode-se ouvir a voz de Hazã vindo de algum lugar distante dizendo:

Hazã: - Como previ ... o fantasma do santuário é um bom ilusionista. Mas não é muito bom em perceber quando está em uma ilusão. Desculpe-me Judy, não esperava que a sagitariana fosse usar essa flecha contra você. Mas é como dizem, os peôes vão na frente.

Tendo dito isso, o Hazã que se apresentava perante eles, parecia desfazer-se em pleno ar, revelando a verdade. Durante todo aquele periodo, judy lutava contra os dois dourado sozinha, e agora as coisas faziam sentido para Mirphak, o fato de que os dois pareciam pensar como um só, de poderem lutar em uma sincronia mortal. É por que na verdade os dois estavam sob uma unica mente. Foi então que perceberam que a Judy que lutava até então, não passava de uma técnica aplicada em uma especie de marionete de madeira sensível à energia cósmica. Naquela floresta haviam apenas Mirphak, ainda escondido, Diana e Judy, agora com uma flecha dourada no peito.

Judy: - Então é assim que morrerei, com uma flecha no peito?

Judy se vira para Diana.

Judy: - Quanto tempo demora para essa flecha me matar, docinho?

(...)

Batidas podiam ser ouvidas, vindas do tambor de Hazã. Entretanto não era possível dizer de que direção elas vinham, pois pareciam vir de todos os lados, e nem mesmo Diana com sua percepção elevada podia dizer onde Hazã estava. Diana seria capaz de afirmar que aquele inimigo era tão bom em se ocultar como Mirphak, ou até mesmo melhor do que Mirphak, pois ainda tinha aquele tambor infernal.

Diana se perguntava o motivo de a flecha não ter matado imediatamente Judy. A amazona inimiga continuava viva. Agora Judy estava sentada, como se meditasse. E apenas dizia.

Judy: - Essa porcaria dói, dá pra acabar com o sofrimento logo docinho? Ou pode simplesmente aliviar meu sofrimento *Tom de voz safado* O que me diz hein? (sim ela está ignorando Mirphak, e está falando apenas com Diana)

(...)

Judy contraia-se de dor, foi quando a calda de sua armadura moveu-se e cravou seu ferrão no próprio pescoço de Judy.

Judy: - extrato de papoila, alivia e muito a dor.

(...)

Judy: - Vocês estão mortos. Saibam disso. Hazã é um estrategista, e ele é tão bom quanto você, garoto de virgem *os olhos de Judy fitaram a direção de Mirphak, por tempo o suficiente para levantar a duvida em Obake* Ele usará todas as suas técnicas, poderes e magias contra vocês. Lutar contra aquele homem é como lutar contra um deus pagão, que controla a natureza à sua volta. Até as árvores podem ser usadas por ele. E aquele tambor só piora tudo. Docinho, você atirou a flecha certa?


Nesse instante um forte brilho toma conta do lugar, quando o brilho se vai, uma cratera se revela, em cada extremidade da cratera encontra-se uma pessoa de um lado, está Bishop, com um arranhão no rosto, segurando uma de suas espadas. Do outro lado encontra-se Sophie Mort com um corte semelhante no rosto.

Mort: - oi. *falou acenando para Diana*

Bishop: - Diana, Parece que Mirphak achou outro fantasma pra brincar. E Judy, essa flecha representa a Justiça de Athena, se você recebeu uma dessas no peito e ainda está viva ... você está lutando do lado errado minha jovem. Mirphak, trouxe outra menina de virgem pra vocês brincarem de casinha (Bishop falou rindo essa frase, pois tinha grande respeito para com o amigo de virgem).

(...) [off:essa eh a hora]

Era incrível o efeito que a presença de Bishop causava no lugar, era como uma injeção de animo em seus companheiros. Todos pareciam mais motivados para lutar, Diana ficava fascinada pelo cosmos gigantesco, porem calmo e tranquilo de Bishop, já Mirphak ficava admirado por estar sentindo ainda ali o cosmos de seu amigo, mesmo que o corpo estivesse um pouco mais velho.

Mort: - Hazã, interessante.

Hazã: - Mort, aqui? Agora as coisas ficaram realmente interessante.


Ouvindo isso, Bishop diz:

Bishop: - Diana, Mirphak ... se preparem. Estes são dois dos mais poderosos inimigos que poderíamos enfrentar juntos então, são praticamente imbatíveis. Eles só não são imortais pois, Judy está fora de combate, pelo menos do lado deles. Vamos lutar, e agora é sério.

Os tambores de Hazã aceleram e o cosmos emanado por Mort parece aumentar vertiginosamente. Pode-se sentir eletricidade no ar, os ânimos se alteram, e ao primeiro movimento, uma batalha irá se iniciar.


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Mensagem por Mirphak de Virgem 25/08/12, 12:04 pm

O som da flecha de Diana cortando o ar parecia ser a única coisa que o ouvido de Mirphak parecia ouvir. A sagrada seta da esperança era rápida e fazia um caminho que levava diretamente para o coração de Hazã. Ao atingi-lo a voz do inimigo parecia vir de um lugar bem distante.

As palavras do inimigo pareciam ser de extremo descaso, tanto com os aliados quanto com os adversários. De alguma forma aquelas palavras pareciam afetar o virginiano, quase conseguindo fazer com que ele perdesse o controle de seus sentimentos. Toda atenção do dourado, agora, se mantinha para não se descuidar e manter sua posição oculta.

Neste momento a ilusão criada pelo ariano começou a se desmanchar, dando lugar a realidade. No lugar de Hazã estava Judy, com um ferimento mortal no peito. Aos poucos tudo começava a fazer sentido e se encaixar. Os pensamentos, movimentos e estratégias; tudo sincronizado. Isto só era possível pois os dois eram a mesma pessoa.


Como eu não percebi isso antes? As habilidades ilusórias deste adversário são fascinantes, além de enganar a minha mente conseguiu iludir os sentidos aguçados de Diana. Ele é perigoso de mais, ele usa os outros para não se envolver diretamente nas batalhas. O único jeito de derrota-lo vai ser arriscar um combate um contra um.

A escorpiana ferida persistia em dirigir a palavra diretamente, e somente, a sagitariana. Enquanto a batia infernal de tambores parecia vir de todos os lados. Seria isto mais uma ilusão? A mente de Obake precisava arranjar um modo de se manter imune a ilusão, mas não sabia como fazer isto. Cair em mais uma ilusão só poderia significar uma coisa; a morte, dele ou de Diana.

Depois de muito pensar, em como evitar as ilusões adversárias, se lembrou de um antigo ensinamento budista. A mente transcendental. As imagens de seu antigo mestre lhe vieram a mente, no instante, dando-lhe a resposta que tanto buscava.



Flashback


Mirphak, alguns anos mais jovem, estava no centro de um lugar amplo, de baixa luminosidade e um silêncio inquebrável. Junto dele estava um monge, notavelmente mais velho; seu mestre. Ambos pareciam concentrados em uma meditação silenciosa, até que o velho se vira para Obake e inicia um ensinamento.

Kei Nakamura – Mirphak... Hoje é meu último dia como seu mestre. Sinto muito em não poder continuar te orientando em sua difícil jornada, meu jovem. Meu corpo já é velho e meu tempo neste mundo já acabou.

Mirphak – Mestre... – foi a única coisa que conseguiu dizer, antes que algumas lágrimas chegassem a seus olhos.

Kei Nakamura – Depois de todo este tempo aqui ainda não é capaz de controlar seus sentimentos? Mais do que isto, ainda não entendeu que a morte não é o fim?

Mirphak – É impossível me manter imune, sabendo que vou perder mais uma pessoa querida. Eu sei que a morte não é o fim, mas esta irá encerrar a sua existência, como ela é. Sua consciência desta vida vai se perder no vento.

Com um leve sorriso o mestre do brasileiro caminhou mais para perto do grande altar de Buda e depositou uma flor de lótus no pequeno espelho de água que lá havia, depois voltou sua atenção para Obake, novamente.

Kei Nakamura – Mirphak, seu futuro já está traçado, como cavaleiro. Tenho uma revelação que será muito importante no futuro e, com certeza, vai acalmar sua alma, no momento. Como você já aprendeu a nossa percepção do mundo exterior é determinada pelos nossos cinco sentidos e pela nossa mente, formando o que nós denominamos Rokkon, as seis raízes. Você também aprendeu a despertar o seu Nanashiki (sétimo sentido). No entanto tudo isto é efêmero e se estingue com nossa vida.

Um longo silêncio se formou no salão, o futuro dourado não conseguia encontrar paz nas palavras de seu mestre. Para ele os seus temores apenas estavam sendo confirmados; a morte realmente era a destruidora implacável. Porém, antes que algum questionamento pudesse ser feito o mestre de Mirphak prosseguiu com o discurso.

Kei Nakamura – Porém existem mais dois saberes que podemos atingir. Estes sim superam até a morte. Estes são o Hachishiki e o Kushiki. O Hachishiki, ou Mente Transcendental, pode ser considerado uma forma de armazenar nossos pensamentos e ações, sejam elas boas ou más, por todo o ciclo de encarnações dos samsaras. Em outras palavras, você armazenará seu Zaishou (karma ruim) de vidas anteriores. Já o Kushiki é algo que nós, humanos, dificilmente conseguimos atingir, é algo que consegue eliminar o nosso Zaishou; em outras palavras, é a divindade.

Mirphak – Mas, mestre, como podemos alcançar nosso oitavo saber?

Kei Nakamura – Ah, meu jovem, este saber só é despertado quando a sua alma e corpo estiverem em perfeita sincronia. Não existe método para alcança-lo, você tem de encontrar a resposta de seu questionamento por si só!

Fim do Flashback



Dourado foi trazido de volta à realidade pelas palavras de Judy, dizendo que as habilidades de Hazã eram incríveis e que o time de Athena já havia perdido a batalha. Por um instante a escorpiana fixou os olhos diretamente na direção de Obake. Mesmo sabendo que estava invisível para todos o virginiano chegou a sentir um arrepio na espinha.

O Ariano parecia ter um poder incrível, se fosse verdade o que Judy dizia seria praticamente impossível lutar com ele no ambiente que estavam. Cada vez mais aquele homem parecia ser invencível, o que irritava muito o brasileiro.

Mais uma vez a linha de raciocínio de Obake foi quebrada por eventos na “arena” de batalha. Misteriosamente uma cratera se abriu e dela surgiram Bishop e Mort. Mais uma vez Sophie agia com infantilidade frente ao inimigo, o que quase fez com que o virginiano risse da imbecilidade da adversária. Bishop, no entanto, trazia informações importantes.

A presença do velho amigo de batalhas parecia levantar as esperanças de Mirphak, que agora sentia que a luta não estava mais perdida. Agora, mais do que nunca, era a hora de usar suas ideias e mudar o rumo desta história. O cavaleiro de Virgem começou a se deslocar, ainda oculto, na direção de Judy, para por fim ao sofrimento dela. A destreza de seus movimentos era tão grande que logo ele estava ao lado dela, revelando a sua posição.


Mirphak – Kahn!

Imediatamente o enorme cosmo de Obake se revelou, criando uma barreira praticamente impenetrável, isolando da batalha tanto ele mesmo quanto Judy.

Mirphak – Judy, como você viu, Athena não virou as costas para você. Ainda existe salvação para você e eu quero salvá-la! Porém este não é um ferimento comum, esta flecha é a justiça de Athena. Eu tenho métodos para curar o seu corpo, mas a energia para executar esta “magia” tem de vir de você. Mostre o que está dentro de seu coração, aceite a ajuda de Athena. Não desejo ver a morte de uma pessoa que ainda tem pureza na alma.

Prontamente o dourado posicionou as duas mãos, entrelaçando os dedos, sobre a flecha. Tocando de leve na armadura de sua oponente. O brasileiro limpou a mente e tentou equalizar a sua alma com seu corpo, elevando o seu cosmo ao máximo. A habilidade de transmutar energia estava ativa, apenas esperando pelos reflexos da escorpiana.

Caso ela realmente aceitasse Athena e desejasse a salvação este desejo seria convertido em energia curativa, mas se ela permanecesse com o desejo de fazer o mal a energia seria convertida de forma destrutiva, terminando de mata-la.


Mirphak – Transmigração de Energética!

(...)

Ao ver o resultado de sua técnica o virginiano, ainda protegido por sua cúpula defensiva dirigiu uma pergunta a Bishop.


Mirphak – Bishop, o que aconteceu com Netrus? Ele que era o adversário desta criatura, num era?

(...)

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Mensagem por Diana de Sagitário 04/09/12, 06:45 pm

Croc!

o som da armadura se quebrando por causa da flecha era uma música para os ouvidos da italiana. Aquele sentimento de remorso por tirar a vida de alguém já não existia mais. Se essa pessoa era Hazã, não tinha por que se culpar. Chegou até a sorrir, orgulhosa, sabendo que o plano deles dera certo.

Mas quando a voz do ariano veio de um lugar distante, sem dor ou qualquer dificuldade, o sorriso de Diana se desmanchou. Quando o verdadeiro Hazã se revelou, a italiana caiu sobre os joelhos. Ela não conseguia acreditar que estava sendo enganada aquele tempo inteiro. E ainda se considerava inteligente. Só pode tá de brincadeira...

E a ideia de fracasso bateu em seu pensamento mais uma vez, quando Judy começou a falar.Como assim... e-ela, ainda está viva? Como se já não fosse o suficiente errar o alvo, ainda errou em seu julgamento. Pouco a pouco, ela sua alma ia enegrecendo, nutrindo fúria pelo ariano negro. Queria a morte de alguém. E sua fúria aumentava a cada vez que a pele do tambor de Hazã tremia. Tenho que me controlar... Não posso fazer besteiras.

Diana sentiu-se horrível. Judy sofria com aquela flecha no coração, sofrimento do qual ela não merecia, segundo a armadura. Se não fosse arriscado, teria saído correndo e tirado aquela flecha dali imediatamente. Mas só com uma mulher venenosa não se brinca. Ela poderia ser traiçoeira. Mas logo ela morreria, se o julgamento tivesse realmente correto.

Judy: - Vocês estão mortos. Saibam disso. Hazã é um estrategista, e ele é tão bom quanto você, garoto de virgem *os olhos de Judy fitaram a direção de Mirphak, por tempo o suficiente para levantar a duvida em Obake* Ele usará todas as suas técnicas, poderes e magias contra vocês. Lutar contra aquele homem é como lutar contra um deus pagão, que controla a natureza à sua volta. Até as árvores podem ser usadas por ele. E aquele tambor só piora tudo. Docinho, você atirou a flecha certa?

Com isso, talvez fosse um pouco difícil dizer o lado para qual ela jogava. Isto já era o suficiente para Diana saber como atingi-lo - talvez. Mas para que seus planos dessem certo, ela tinha manipular a mente do inimigo.

Logo, dois cosmos vão surgindo aos poucos. Dois cosmos conhecidos. Era Bartholomeu e a menininha mais assustadora que Diana já havia visto: Sophie Mort. Nessa hora, a sagitariana não sabia se ficava feliz pela aparição de um aliado ou se ficava desanimada pela aparição de mais um inimigo.

E a fala de Libra só serviu para deixar a italiana furiosa com o que havia feito. Estúpida, estúpida, estúpida! Acaba de matar quem não merece! Argh... Assim, não teve dúvidas do que faria.

- Judy... - falou entre suspiros, grunhidos e caretas, devido aos braços mutilados, enquanto se levantava – Esse sofrimento acabará... você vai ver. Você merece lutar ao lado da justiça... Eu... eu sinto muito pela flecha.

O que você espera com palavras, sua idiota? Diana ia sair correndo para retirar aquela flecha imediatamente, mas Mirphak o fez primeiro. Sentiu-se grata por isso. Os cosmos começaram a se elevar, e a eletricidade já se fazia presente no ar. Agora que alguns dos segredos de Hazã já haviam sido revelados, Diana sabia o que não fazer – não confiar em si mesma quando sentir Hazã a atacando de perto.

(mentalmente com Bishop e Mirphak) - Fechem os olhos, meu amigos.

Um síngilo sorriso se fez em seus lábios. Ergueu o arco de ouro segurado pela canhota, e com a destra estendeu a linha, formando uma flecha de cosmo branco. Mirou aos céus, e a soltou.

- Chuva Meteórica!

A flecha explodiu a cima de Mort, e a esfera de cosmo da sagitariana ofuscou os descuidados, podendo irritar os olhos e prejudicar sua visão. Enquanto as flechas caiam aos montes na menina e no que mais fosse injusto, Diana se dirigiu rapidamente à floresta, bem no meio das árvores que Judy havia alertado.

- Bishop, não a perca de vista. Só conseguiremos derrotá-los se estiverem separados. Eu irei atrás do outro... - essa ideia insana e arriscada a deu um arrepio na espinha.


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Mensagem por Kael de Gêmeos 06/09/12, 12:07 am

Perante os novos acontecimentos da batalha, Mirphak vai até Judy para por um fim de uma vez por todas no sofrimento da escorpiana, dando à ela uma nova chance, ou destruindo de vez seu corpo.

Mirphak escreveu: Kahn!

Com isso o virginiano, revela sua posição. De imediato, antes que Mirphak pudesse falar qualquer coisa, Judy puxa o ouvido de Mirphak para próximo de sua boca e diz:

Judy: - Idiota, você acaba de revelar sua posição, não será mais possivel se esconder, principalmente por Mort e Hazã estarem juntos agora.

Mirphak então diz algumas palavras, e evoca sua técnica, que poderia purificar ou destruir Judy.

Mirphak escreveu:– Transmigração de Energética!

Judy emana um leve brilho, seguido por um grito. A armadura começa a lutar contra si mesma. Judy desmaia, e do peito, no ponto exato de onde a flecha dourada penetrou, começa leves pulsações douradas. A armadura de Judy torna-se dourada, volta a ser negra. e fica com uma certa intermitência.

Mirphak, Diana, Mort e Bishop escutam os tambores de Hazã assumirem um ritmo acelerado, então o silencio toma conta repentinamente por um segundo que pareceu uma eternidade. Então uma batida pode ser ouvida, em seguida outra, e logo mais uma. Então os tambores retornaram. Mort solta um leve sorriso, Mirphak, Diana e Bishop percebem então que as batidas iniciais eram passos. Mas passos de que? (esse pensamento causou um arrepio nos dourados).

Mirphak então pergunta sobre o que ocorreu com Netrus, e bishop diz:

Bishop: - Não faço ideia. Eles estavam se enfrentando enquanto eu lutava contra o libriano, e Cétus lutava contra o velho que sugava energia e conjurava plantas, então sem mais nem menos, toda a realidade começou a se dissolver, e fomos jogados no nada, separados uns dos outros, e quando dei por mim, estava lutando mano a mano com essa psicopata. Então viemos parar aqui.

Os tambores continuam em seu ritmo, enquanto a risada de Hazã tomava conta do lugar, vindo de todos os lados, o cosmo de Mort parecia amplificado, mesmo ela aparentando fazer menos esforço, aquilo provavelmente era resultado dos tambores de Hazã. As batidas fortes e secas estavam mais próximas, e essa cacofonia de sons era de deixar qualquer um louco. Diana, que parecia sofrer mais os efeitos dos sons ouvidos, diz, mentalmente para seus companheiros fecharem os olhos, e logo em seguida evoca sua técnica:

Diana escreveu:- Chuva Meteórica!

Uma flecha sai do arco de Diana, e explode logo acima de Mort. Hazã que estava em algum lugar nos arredores, estava com seus olhos fechados e não sofreu o efeito da técnica. Já Mort com seu jeito infantil segue a flecha com os olhos e quando a flecha estoura liberando uma forte luz, a virginiana grita, e desequilibra-se. Ao mesmo tempo uma rocha imensa (considere um paralelepípedo de 10m X 5m X 5m) se choca com a barreira de Mirphak, as batidas secas e fortes, se intensificam e tornam-se mais próximas, o tambor continua sua batida infernal, então Morte levanta sua foice, e toca o solo, a menina é envolta em uma energia negra, e seus olhos mudam tornando-se olhos de algum animal ou demônio que rapidamente se adapta a luz, aquele era a primeira mostra do poder da menina.

Mort: - Você vai morrer por isso.

Diana inicia o movimento para ir atrás de Hazã, mas é impedida por Hazã, pois o solo embaixo dos pés de Diana torna-se mole, e começa a tragar a sagitariana.

Hazã: - você ataca minha companheira e corre?

As batidas secas estão a menos de 10 metros, mas todos só veem arvores ao redor. Bishop parece sentir alguma coisa, e corre em direção de Mirphak de Judy, saltando sobre a barreira do Virginiano e escalando uma árvore, com a agilidade de um gato.

Bishop(telepaticamente): -Desculpe Diana, mas tenho que deter os novos inimigos. Mirphak, tentarei impedi-los, mas se for necessário precisarei de sua ajuda. E vocês dois se preparem, as árvores são nossas inimigas.

Mal dando tempo para que a informação fosse entendida, uma árvore sai do meio das demais, se locomovendo sozinha, logo seguida por mais duas, e mais duas, e mais duas. E agora os cavaleiros estavam cercados por aqueles seres não-naturais. As 7 árvores gritam e uma delas arremessa uma pedra na direção de Bishop. Bishop salta sobre a pedra tomando impulso e se atirando na direção de uma das árvores amaldiçoadas, em sua mão estava a espada de libra, que brilhava como nunca. com um golpe, Bishop arranca um braço de uma criatura, e logo outro começa a crescer, Bishop então corta uma perna da mesma criatura, que cai por sobre suas aliadas. E estendendo suas mãos, Bishop evoca uma técnica que Mirphak não conhecia:

Bishop: Hell ... fire

Chamas negras como a noite, saiam das mãos de Bishop e acertaram 4 das árvores que estavam se locomovendo. As quatro parecem gritar de agonia, enquanto seus corpos viram cinzas.

Hazã: - Como pode ferir meus bebes? *Riso macabro*

As três restantes avançam sobre Mirphak. Bishop para ajudar o Amigo evoca sua parede de Cristal. E logo as três árvores se chocam contra a parede e começam a esmurrar a proteção do libriano, que após algum tempo se racha.

Bishop: Não poderei conjurar as chamas do inferno tão cedo. Precisamos de você, Mirphak. Diana pode aguentar lutar com Mort pelo menos um pouco.

Enquanto isso, Mort avança contra Diana. A menina está com a foice em mãos e gira rapidamente mirando a lâmina diretamente no pescoço de Diana.

Mort: - MORRA!!!



ataque das árvores amaldiçoadas:

off:momentos de tensão. -D

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Mensagem por Mirphak de Virgem 18/09/12, 09:39 pm

Tão logo a posição do brasileiro fora revelada a escorpiana já emitiu palavras de repreensão. O efeito da droga que ela injetara em seu corpo para aliviar a dor, com certeza, estava afetando a sua capacidade de filtrar o conteúdo que saía de sua boca. Porém isto não irritava o dourado, muito pelo contrario, apenas fazia com que seu coração se doesse mais pela mulher. A alma do ateniense desejava intensamente que a vilã se convertesse, mas os resultados estavam demorando a se mostrar.

A armadura de Judy intercalava as suas cores, revelando a dúvida no coração da serva de Minerva, que agora estava inconsciente. Enquanto isso as batidas ritmadas de Hazã se modificavam e pareciam ficar cada vez mais fortes e próximas. Algo dizia a Mirphak que o tempo estava se esgotando e que se ele não fizesse algo tanto ele quanto a “cavaleira negra” seriam destruídos.

Em uma última tentativa de ajudar a adversária o dourado entrou em contato diretamente com a alma da escorpiana. Durante todo o tempo o cosmo de Obake tentava irradiar calma à mulher, ao mesmo tempo que mostrava o motivo de sua devoção. Não eram necessárias palavras, para transmitir o amor que o brasileiro sentia por sua deusa, muito menos para mostrar seu desejo de poupar Judy da morte.

Mirphak – Judy, nosso tempo está acabando. Eu estou aqui para te guiar para seu destino! Peço que aceite minha ajuda e sinta o amor de Athena, somente ele poderá te salvar! Tenha força, eu estou trabalhando para que sua ferida se cure. Queime toda a sua fé, deixe o seu real coração se revelar e saia deste mundo de trevas, comigo!

Uma forte luz se criou nas mãos do dourado, revelando o resultado de sua técnica. A flecha de sagitário não mais estava no corpo da escorpiana e sim nas mão de Obake, que a guardou sobre as “asas” de sua armadura. Ao olhar fora de sua cúpula viu que Bishop estava ajudando a sua defesa, o que fez com que ele, imediatamente, iniciasse uma nova estratégia.

Mirphak – Seu coração, Judy, decidiu seu destino!

Ao dizer estas palavras o domo energético logo se encheu de sangue e explodiu, gerando, novamente uma névoa muito densa. Não era mais possível ver nada dentro dela e a presença do dourado novamente se anulou. Alguns totens, na forma humana, se formavam do sangue de Obake, na clara tentativa de despistar os inimigos. Mais que isto, almas desencarnadas eram inseridas nestes totens, tornando-os ainda mais reais, ainda que sobre o controle do dourado.

Mirphak (Mentalmente com Mort) – Ah, minha querida, muito obrigado! Enquanto você perde seu tempo correndo em círculos eu já obtive todas as minhas informações. Parece que você não é muito boa em detectar ilusões HAHAHAHAHAH. Você, nem ao menos, percebeu que eu não estou aqui e nunca estive.

Neste momento uma clareira se abriu na névoa, revelando o cavaleiro de virgem. Porém algo estava estranho, não havia corpo dentro de sua armadura. Apenas havia um “universo” onde devia ser o rosto de Obake.

Mirphak (Mentalmente com Mort) – Você revelou suas técnicas e me mostrou o ponto fraco de seus amigos. Tudo isto graça a sua técnica de separar todos. Isto fortaleceu meu elo mental com você. Eu sei onde cada um de meus amigos está! Mais que isso, sei onde seus amigos estão! Isto não é o mais importante; enquanto você ficava correndo em círculos atrás das minhas ilusões eu já estava organizando a investida contra o líder de seu grupo. Ah, quase me esqueci... só consegui tudo isto graças a ajudinha do seu amigo do tambor; mesmo que contra a vontade dele. Adeus Mort, Hazã vai terminar o trabalho por mim!


OFF: Considerar que enquanto o Dourado estava se ocultando ele se esquivava das investidas do ariano. Deixei isto implícito, mas é bom avisar.
Obs.: Prevejo xingamentos no face, msn, wattsapp, mas tudo terá uma explicação no post seguinte ^^
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Mensagem por Diana de Sagitário 24/09/12, 05:21 pm

A partir de um certo ponto da corrida, já não sabia mais se corria pela sua vida ou pela vida dos outros. Ao mesmo tempo em que queria salvar as vidas inocentes que sofreriam se falhasse, temia que fosse atacada de surpresa e morresse ali mesmo. E o ataque veio.

Seus passos começaram a afundar na terra. Estava perdendo o equilíbrio, e por mais que tentasse, não conseguiria mais correr sem cair. Estava presa em uma areia movediça. Chegou uma hora que, por mais que a italiana tentasse, não conseguia tirar o pé da terra que já lhe cobria metade das panturrilhas. A situação começava a ficar critica, pois a menina loira vinha correndo em sua direção com a foice levantada e gritando pragas. Foi então que lhe surgiu uma ideia.

Concentrou seu cosmo em suas pernas. Os segundos passavam e Mort estava cada vez mais perto. Continuou concentrando, mas agora, as asas de Sagitário ganhavam um contorno branco. Ela estava afundando, a terra já estava em seus joelhos. Flexionou as pernas. Já quase podia sentir o fio da lâmina. E então, saltou como se a única salvação se encontrasse no céu.

Apesar da foice da menina ter pego-lhe na lateral do abdome – que ficou apenas um corte mediano, devido a proteção da armadura de ouro –, Diana estava a salvo. O ar batendo em seu rosto era, realmente, um calmante. As asas abriram-se, lá no alto do céu. Mesmo que não as batesse como um pássaro, aquele anjo dourado voava no imensidão azul. Isso é ser livre...? Ela não podia negar, sempre teve um admiração especial pelos pássaros. Quando morresse, queria voltar como um deles, que eram livres. Podiam voar para onde quiser. Quem dera poder fazer isso toda a vez que quisesse fugir da realidade – quem dera viver em um sonho, não na realidade.

Apesar de estar voando, tinha que manter os pés no chão. Não podia esquecer do que estava fazendo. Não estava exageradamente alta – à 400m das copas das árvores, no máximo. Tudo e todos estavam no chão, exceto ela. Se concentrou lá em baixo, enquanto planava em círculos por cima das árvores. Mesmo lá em cima, os tambores eram insuportáveis. Vinham de todos os cantos. O cosmo de Hazã também. Mas era tudo uma questão de tempo até o plano de Diana funcionar e as peças do quebra-cabeça se encaixarem.
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